Saúdo, de forma particular mas justa e devida, todas e todos aqueles, que não se resignam, que não baixam os braços, que perante as injustiças não se calam, que perante a passividade se mexem. Podem dizer que são utópicos ou sonhadores, que vivem um conto de fadas. Antes querer viver um conto de fadas que uma história de terror.
Esses Homens e Mulheres cumprem o mandato de Abril, e com coragem e determinação nos deixam uma vibrante lição de cidadania que a nossa história registará.