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Assembleia Municipal

Proposta apresentada pelos Eleitos do Bloco de Esquerda à Assembleia Municipal da Amadora e recusada pelo Presidente da AM, Joaquim Raposo.

Voto de Pesar
Pela actuação da Câmara Municipal da Amadora na demolição do Bairro de Santa Filomena e pelo desrespeito da Câmara Municipal da Amadora pela sugestão do Ex.mo Senhor Provedor de Justiça

Assembleia Municipal

Requerimento apresentado à Assembleia Municipal da Amadora, em 26 de março, solicitando respostas às várias questões colocadas pelos Eleitos do Bloco de Esquerda sobre o processo de demolição em curso nos Bairros de Santa Filomena e 6 de Maio.

Assembleia Municipal

A intervenção de João Camargo, Deputado Municipal pelo Bloco de Esquerda na Assembleia da Amadora, horas após ter sido libertado.
Recordamos que a sua detenção ocorreu no decurso do seu trabalho como deputado municipal e logo após ter apresentado o seu cartão de identificação como tal.

Demolições

Declarações de João Camargo, deputado municipal pelo Bloco de Esquerda à Assembleia Municipal da Amadora que nos dá conta de como aconteceu a sua detenção enquanto exercia a sua função de eleito municipal.

Educação

Realizou-se no dia 14 Abril, um debate na Escola Secundária da Amadora sob o mote 'Delegação de Competências na Educação, sim ou não?', sendo a discussão centrada na chamada 'Municipalização da Educação'. A organização foi da responsabilidade da Federação de Associações de Pais do Concelho da Amadora e teve a participação de representantes dos grupos parlamentares do PEV, PSD, PCP e Bloco de Esquerda.

OPINIÃO

Ao virar da esquina, horas antes, o almofariz gigante e amarelo, comandado pelas mãos invisíveis de uma política de interesses, esmagou tudo o que fosse. Esmagou a vida da Ana e a do marido, que viram paredes e telhados e tijolos a cair nos pratos em que comiam, a sentar na mesa da sala de jantar, a dormir nos seus lençóis.
Virei a esquina e vi a Ana. E para lá dá Ana, os escombros habitavam descansadamente pelos seus móveis escondidos, enquanto tudo acontecia como todos os dias, para lá do quarteirão ao lado. E a Ana, com um sorriso, e dizendo para não sujarmos a roupa, disse que ali no quarto ou sala ou algures no meio, estava o saco que tinha o arroz. E era só isso, o resto já não tinha remédio nem interesse. Mas o arroz, dava jeito.

por Ana Feijão