Os cortes nas copas e troncos das árvores por todo o município, particularmente visíveis em parques como o Delfim Guimarães, tiraram às árvores todos os ramos já cobertos de folhas. Este processo bárbaro de “poda” reduz acentuadamente o tempo de vida das árvores, trava o processo da fotossíntese, reduz o valor paisagístico e patrimonial das árvores, leva à formação de cancros e feridas nas mesmas e origina acumulações de seiva e pernadas com fraca resistência – as chamadas cabeças de gato.